quinta-feira, 8 de setembro de 2011

1.2 Quem sou como professor ou aprendiz?

     De acordo com o texto, a profissão do docente mudou muito, pois antes bastava uma formação acadêmica e pronta, ao professor bastava, aliava ao conhecimento formal à experiência adquirida ano-a-ano no decorrer da profissão, e estava tudo bem. Isso porque as tecnologias não evoluíam tanto em décadas atrás, e o título de professor licenciado era o suficiente. Hoje não é mais suficiente só dominar os conteúdos, mas acompanhar as novas técnicas da informática lançadas constantemente, pois pode tornar melhor a compreensão do conhecimento do objeto para aluno, assim como a organização do próprio trabalho do professor.
     Pelo fato da sociedade esperar muito mais da escola, o professor deve ser hoje em dia, um pesquisador, não só dentro do seu conhecimento, mas também no domínio das tecnologias de informação comunicação na educação. Portanto sou aprendiz de atualizações para que possa atingir as competências da profissão, e atender as necessidades de uma sociedade que evolou a passos largos quando se trata de tecnologia da informação. 

Atividade 1.1 Reflexões iniciais

     Segundo o autor a supervalorização que vem sendo dada a tecnologia da informação e da comunicação está induzindo a polêmica e críticas à expressão “inclusão digital”, mas isto se dá devido ao modelo de organização de nossa sociedade, da qual; uma minoria se insere na chamada sociedade da informação.
     Portanto o acesso a alfabetização digital pode ser considerado indispensável para uma vida cidadã, onde sabemos que em todos os setores públicos ou particulares, a tecnologia está inserida, independente do grau de alfabetização convencional da sociedade, mesmo sabendo que uma pequena parte dos cidadãos estão preparados para atuar nesse mundo digital. Di ante desses fatos, cabe a escola assumir de forma responsável o papel de preparar a sociedade a qual está inserida, no ingresso dessa inclusão. Isto se dá por ser a escola privilegiada em desenvolver as capacidades intelectuais e emocionais de sua clientela, faz indispensável a sua cumplicidade com as tics para garantir ainda maior processo de construção do conhecimento e de cidadania. As tics oportunizam ao estudante a produção e difusão de sua própria criação, pois, quando usados de forma democrática a todos, ensejam e dão poder ao cidadão.
     Cabe as políticas administrativas desenvolver projetos que garantam uma sociedade atuante na inclusão digital, incluindo essa área nas reuniões para o orçamento participativo, garantindo espaços acessíveis a todos que necessitam da apropriação dos instrumentos da tecnologia e de sua utilização.
     É então que entra a Escola, para o compromisso de todos os envolvidos no processo, na busca de uma educação com qualidade social e atuante na alfabetização digital. Onde o gestor busque se inserir nessa atualidade para valorizar ainda mais o ingresso das tics no âmbito escolar, garantindo ainda a sua permanência, inserindo-as no ppp da escola.
Uma Escola que valoriza e acredita que as tics garante uma melhor qualidade de vida social á sua clientela, permite ao professor o papel importante de mediação nessa área tanto o que interage diretamente com o estudante, quanto os que atuam como técnico pedagógico. Constituindo assim para esses a formação apropriada no âmbito das redes de ensino. Tais como a constituição de equipes técnico-pedagógicas, como os professores multiplicadores, que assumem uma real importância no apoio ao desenvolvimento de projetos pedagógicos utilizando as tics pelos professores junto aos alunos.
Com a inserção da educação digital á distância, abriu-se um leque de oportunidades para os docentes e comunidade escola tenham oportunidade de participação em processos interativos fundamentais no contexto de aprendizagem. Nesse contexto, as TICs apresentam-se como meios viabilizadores numa nova cultura democrática nos processos Educacionais e de gestão da Escola.